Vistorias de prevenção ao Aedes aegypti são retomadas dentro dos protocolos
Secretaria de Saúde
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Núcleo de Prevenção e Controle de Arboviroses, está retornando com as vistorias domiciliares para reforçar cuidados de prevenção ao Aedes aegypti. A principal orientação é manter os imóveis livres de materiais inservíveis e outras situações que favoreçam a proliferação do mosquito.
As vistorias estão sendo retomadas com todos os cuidados sanitários, como uso de máscara e distanciamento social, pelas equipes de agentes uniformizados e devidamente identificados por crachás. O trabalho é realizado com apoio de veículos oficiais.
Nas visitas, os agentes lembram que todo cidadão precisa adotar uma rotina de cuidados permanente em casa e no ambiente de trabalho. “A ocorrência de dengue só será reduzida se os mosquitos não conseguirem mais se proliferar. Sem água parada e sem criadouros não teremos mosquitos e reduziremos os casos de dengue”, explica a educadora em Saúde Pública, Andrea Costa.
O mosquito Aedes aegypti pode transmitir doenças graves como dengue, chikungunya e zika, podendo se reproduzir em qualquer situação que permita o acúmulo de agua parada. “Os ovos depositados em recipientes ou superfícies diversas podem viver mais de 400 dias esperando uma oportunidade para eclodir”, explica a educadora em Saúde Pública, Andréa Costa, lembrando que acúmulo de água e clima quente são os principais facilitadores da proliferação dos mosquitos.
Os últimos levantamentos realizados na cidade mostraram que o principal problema continua sendo recipientes móveis, ou seja, todo tipo de material que deveria ser removido como vasos vazios, baldes e garrafas encontradas dentro dos imóveis vistoriados, especialmente materiais guardados para posterior comércio ou reciclagem.
A dengue é uma doença causada por vírus transmitido de uma pessoa doente para uma pessoa sadia por meio da picada do Aedes aegypti. Neste ano, até o momento, Mogi das Cruzes registrou 81 casos positivos de dengue (21 importados e 60 autóctones).
Quem tiver alguma dúvida sobre os cuidados que precisam ser tomados pode entrar em contato com o Núcleo de Controle de Arboviroses no telefone 4794-4343. Já as denúncias devem ser registradas na Ouvidoria da Saúde pelo telefone 162.
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