Processo de revisão do Plano Diretor é premiado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil

Secretaria de Urbanismo

10 de dezembro de 2018
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Prêmio do Instituto de Arquitetos do Brasil reconheceu o bom trabalho da Secretaria Municipal de Planejamento no Processo de Revisão do Plano Diretor

O processo de revisão do Plano Diretor de Mogi das Cruzes rendeu à Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo a premiação do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) – Especial 75 Anos, na categoria “Urbanismo/Planejamento Urbano” (clique aqui para ver mais detalhes da premiação). O trabalho de construção do Plano Diretor está em fase final, mas já foi reconhecido e ocorreu graças a um processo democrático e participativo, que contou com reuniões realizadas nos bairros, oficinas devolutivas e reuniões técnicas, entre outras iniciativas de participação popular.

O secretário municipal de Planejamento e Urbanismo, Claudio de Faria Rodrigues, lembra que até o momento o trabalho envolveu mais de 50 encontros com a população. “Sem dúvida nenhuma este prêmio também é fruto da atuação multidisciplinar dos profissionais da Secretaria de Planejamento e Urbanismo, com a classe técnica e fundamentalmente da assessoria e consultoria em urbanismo do escritório Stuchi e Leite, coordenado pelo arquiteto Carlos Leite, que tem larga experiência na área de Cidades Sustentáveis e Inteligentes”, explica.

O prêmio menciona, além de Claudio Rodrigues, Carlos Leite e Renata Harada, os nomes de colaboradores como Fabiana Stuchi, Giovana Cassavia, José Apparecido Júnior (consultor de legislação urbana), Sander Rezende, Adriana Silveira, Adriana Takao e Wellington Nunes, além de Danilo Bocchini, Marlon Longo, Tales Ferretti e Fernanda Moreira.

Segundo Rodrigues, ainda que o trabalho esteja em fase final de elaboração, a premiação do IAB reconhece a abordagem em orientar o desenvolvimento urbano sustentável da cidade de Mogi para os próximos 10 anos. De acordo com o secretário, o Plano Diretor aborda os potenciais e desafios para a nossa cidade de 458 anos, reconhecendo sua formação através da linha férrea, suas riquezas naturais como o Rio Tietê, as Serras do Itapeti e do Mar, bem como os desafios e pressões inerentes a uma cidade integrante da Região Metropolitana de São Paulo. “Frente a todas estas questões, o plano trás como princípios uma cidade mais conectada e igualitária, compacta e qualificada, sustentável e inovadora”, finaliza.