UTI do Hospital Municipal de Mogi das Cruzes recebe Habilitação do Ministério da Saúde
Secretaria de Saúde
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Mogi das Cruzes, construído pela Prefeitura de Mogi das Cruzes no Distrito de Braz Cubas, recebeu a Habilitação do Ministério da Saúde, o que representa um repasse de R$ 1.397.862,40 por ano para a unidade. No final do ano passado, o Governo do Estado também renovou o convênio para custeio do hospital no valor de R$ 25.200.000,00, válido para os próximos três anos (2017/2018/2019). O prefeito Marcus Melo participou do anúncio aos funcionários e diretores e visitou o hospital nesta manhã de quarta-feira (04/01). "Enquanto os municípios estão correndo atrás de recursos e de novas parcerias para manterem seus serviços essenciais, Mogi das Cruzes recebe essa boa notícia, que é resultado de um excelente trabalho realizado pela equipe da Saúde nos últimos oito anos e que nos garante um novo aporte financeiro para a continuidade do atendimento com excelência e qualidade", comemorou o prefeito Marcus Melo, que fez questão de visitar todos os departamentos do Hospital Municipal e cumprimentar a equipe no seu terceiro dia à frente do Executivo. A Habilitação da UTI do Hospital Municipal de Mogi das Cruzes foi publicada no Diário Oficial da União do último dia 29 de dezembro, por meio da Portaria 3.042/2016 que estabelece repasse de recurso do Governo Federal para o Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar. A UTI, no entanto, está em funcionamento desde abril de 2015 com recursos municipais. "A orientação técnica seria esperar a Habilitação do Ministério da Saúde para iniciarmos o funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva, mas optamos pelo funcionamento pleno do hospital, uma decisão acertada, afinal, foram quase dois anos de espera", explicou o secretário municipal de Saúde, Marcello Delascio Cusatis. Entre abril de 2015 e novembro do ano passado, a Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Municipal recebeu 518 pacientes. Deste total, a maioria (60%) é de mulheres e a idade média dos pacientes é de 67 anos. A duração de permanência é em torno de sete dias e as principais causas de internação são insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crônica, síndromes coronarianas e recuperação no período pós-operatório. Qualidade No ano passado, a UTI do Hospital Municipal recebeu o selo de qualidade e desempenho entregue pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib). O reconhecimento ocorre pelo fato de a unidade realizar o gerenciamento dos indicadores de qualidade e desempenho em acordo com o que determina a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 7 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A norma estabelece os requisitos para o funcionamento de unidades de terapia intensiva. Esta gestão no hospital é realizada por meio do sistema Epimed Solutions. Entre os requisitos estabelecidos pela RDC 7 da Anvisa, colocado em prática na UTI do HMMC, estão: Organização; infraestrutura física e recursos humanos adequados; acesso a recursos assistenciais, transporte de pacientes; gerenciamento de riscos e notificação de eventos adversos; prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, entre outros.
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