Mogi das Cruzes é a 24ª melhor cidade do Brasil entre os maiores municípios do País

Gabinete

18 de fevereiro de 2020
facebook whatsapp
Acessibilidade

Mogi das Cruzes está na 24ª colocação entre os 100 maiores municípios do Brasil segundo o ranking do Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), realizado pelo Instituto MacroPlan e publicado na Revista Exame deste mês. O estudo, que aponta que Mogi ganhou 11 colocações em relação ao mesmo levantamento realizado em 2017, quando ocupava a 35ª colocação geral, avalia quatro áreas de atuação.

Clique aqui para ver os indicadores de Mogi das Cruzes

Na segurança, em 2017 Mogi ocupava a 36ª colocação e agora é considerada a 7ª mais segura do País. Na educação, a cidade saltou da 17ª colocação em 2017 para 11ª em 2019. E em saúde, Mogi evoluiu do 71º para 32º lugar. Os resultados foram comemorados pelo prefeito Marcus Melo, que atribui os bons índices à combinação de investimentos públicos e gestão eficiente:

“Fico muito satisfeito com os números, que mostram não apenas avanços significativos em áreas onde há grande demanda por parte da população, mas principalmente que a nossa gestão está no caminho certo, e que mesmo com todas as dificuldades econômicas, estamos melhorando”, afirma Melo.

“Nosso maior crescimento foi na saúde, área que recebeu novos equipamentos e profissionais e segue sendo incrementada. Mogi também apresenta ótima posição na segurança, que é um clamor da população. A educação mantém o padrão de atendimento elevado e, no saneamento, estamos avançando de forma gradativa, atendendo, sobretudo, os bairros”, destaca.

Para o prefeito, as perspectivas futuras são ainda melhores, por conta da série de obras e programas que estão sendo implantados. “Na saúde, estamos construindo a maternidade municipal, ao lado do Hospital Municipal, e o Complexo Integrado de Atendimento à Saúde, na divisa entre o Rodeio e Cezar de Souza e ainda estamos ampliando a oferta de exames e consultas na rede, mesmo aquelas que não são de responsabilidade da Prefeitura.”, detalha.

“Em segurança, devemos destacar as obras do Polo de Segurança e da Central de Inteligência da Guarda. E em Educação, temos ainda 12 novas creches para inaugurar e estamos ampliando o uso da tecnologia como ferramenta pedagógica. Com todos esses investimentos, não tenho dúvida alguma de que nossa colocação vai ser ainda melhor nos próximos anos”, enfatiza Marcus Melo.

Entre as ações que já proporcionaram essa melhoria significativa na colocação da cidade, o prefeito menciona a redução na mortalidade infantil em Mogi das Cruzes, que foi de 9,46 por mil nascidos vivos em 2017, menor que a média dos 100 maiores municípios do país.

O atendimento pré-natal também evoluiu. O índice de bebês cujas mães fizeram sete ou mais consultas pré-natal foi de 82,02% em Mogi das Cruzes em 2017. “Essa proporção é maior que a média dos 100 maiores municípios do país nesse ano – o que coloca a cidade na 15ª melhor posição em pré-natal”, comemora o prefeito.

Na área de segurança, a taxa de homicídios em Mogi das Cruzes teve queda expressiva. Ela caiu de 12,40 para 5,99 por 100 mil habitantes no período de dez anos compreendido entre 2007 e 2017.

O ponto positivo foi que, em 2017, a cidade apresentou uma taxa menor que a média dos 100 maiores municípios do Brasil, ocupando a 2ª melhor posição no ranking. “Estamos investindo muito em segurança, com a contratação de novos guardas, compra de viaturas, novos equipamentos e parceria reforçada com as Polícias Civil e Militar. Isso aumenta tanto a sensação de segurança com os índices de forma concreta, o que se reflete em um levantamento como este”, observa Melo.

 

Mogi das Cruzes é a 7ª cidade mais segura do país, aponta estudo

Mogi das Cruzes é a sétima cidade mais segura entre os 100 maiores municípios brasileiros, de acordo com o Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM) 2020. A cidade registrou índice de 0,885 e subiu 29 posições em comparação com o ranking de 2017 e duas posições em relação ao de 2018, consolidando-se como destaque no setor.

O município é ainda o segundo com o menor índice de homicídios registrados por 100 mil habitantes, de acordo com os números reunidos pela empresa Macroplan, responsável pelo estudo. Foram 5,99 homicídios registrados para cada 100 mil habitantes, contra 12,40 homicídios por 100 mil habitantes de 2007, uma redução de 42,22% no período.

O índice de mortes por acidentes de trânsito, outro índice usado no setor de segurança do estudo, também caiu na cidade. Neste caso, com 13,83 mortes por 100 mil habitantes, o que levou a uma diminuição de 21,57%.

A Prefeitura de Mogi das Cruzes vem investindo fortemente em ações para a melhoria da sensação de segurança da população. O uso de tecnologia é um destaque, com a ampliação do sistema de monitoramento. Desde 2017, o número de câmeras implantadas em vias públicas dobrou, passando de 53 para 106 câmeras.

A Guarda Municipal passou a atuar junto ao patrulhamento da cidade e também vem recebendo investimentos, com a contratação de 80 novos profissionais e a entrega de 29 novas viaturas. A corporação ganhou novos grupamentos, como a Ronda Escolar, a Patrulha Rural e a Patrulha Maria da Penha, que atua na proteção a mulheres vítimas de violência.

Outra ação importante da Prefeitura está no investimento em infraestrutura. A administração municipal está construindo o Polo Municipal de Segurança, em Jundiapeba, que melhorará a segurança no distrito e bairros próximos. A estrutura tem investimento de R$ 1 milhão e previsão de entrega para o mês que vem. Além de uma base para a Guarda Municipal, a Prefeitura também trabalha junto ao Governo do Estado para a instalação de um Batalhão de Ações Especiais da Polícia (Baep) no Polo Municipal de Segurança.

Outro investimento é a construção da Central de Inteligência da Guarda Municipal, na avenida Engenheiro Miguel Gemma. A obra tem investimento de R$ 3,9 milhões e reunirá as estruturas operacionais da Secretaria Municipal de Segurança e da Guarda Municipal, além da nova Central de Monitoramento.

 

Saúde de Mogi das Cruzes sobe 39 posições no ranking do IDGM

Nos últimos dois anos, a saúde de Mogi das Cruzes registrou um salto de 39 posições no Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), que leva em conta os 100 maiores municípios do Brasil. No último levantamento, a cidade aparece na 32ª colocação, um avanço significativo com relação aos anos anteriores.

Entre os principais destaques do ranking, Mogi das Cruzes registou uma queda de 29,14% na taxa de mortalidade infantil por 100 mil habitantes. Em números absolutos, a queda foi de 22,08%. Os números se refletem uma atenção da cidade com as gestantes. De acordo com o levantamento, 82,02% dos bebês nascidos vivos são de mães que fizeram sete ou mais consultas de pré-natal.

O estudo também mostra que mais da metade da população mogiana, em 2018, tem acesso à cobertura dos serviços de atenção básica de saúde. Em 10 anos, o índice de mogianos atendidos avançou 19,01 pontos percentuais.

A Prefeitura de Mogi das Cruzes vem investindo na melhoria da qualidade de saúde da população. A administração está construindo a Maternidade Municipal, no distrito de Braz Cubas, próximo ao Hospital Municipal, com investimento de R$ 35 milhões. A estrutura terá cerca de 8 mil metros quadrados, distribuídos em sete pavimentos (do subsolo ao quinto andar) e disponibilizará 89 vagas, das quais 54 leitos para mulheres, além de 10 leitos de UTI Neonatal, 10 leitos de cuidados intermediários e UTI Adulto, entre outros espaços especializados. A capacidade será para a realização de até 500 partos.

Na última semana, foi inaugurado o Centro de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi), serviço destinado ao acompanhamento de crianças e adolescentes comprometidos psiquicamente, incluindo portadores de autismo, psicoses e neuroses graves.

Também neste mês, o Hospital Municipal de Mogi das Cruzes voltou a ofertar consultas de clínica médica com agendamentos realizados pelo telefone SIS 160. Isso significa um aumento de 37% na oferta de vagas com clínico geral, passando de 18 mil consultas por mês para mais de 24 mil.

 

Mogi das Cruzes segue entre as melhores cidades do País em saneamento

Mogi das Cruzes segue com um dos melhores serviços de saneamento do País. Entre as 100 maiores cidades brasileiras, ficou em 48º lugar no Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM) 2020, que utiliza dados de 2018. Por questões de metodologia, a posição diverge do Ranking de Saneamento 2019 elaborado pelo Instituto Trata Brasil (referência no setor), no qual Mogi aparece na 26ª colocação.

“O Semae e a Prefeitura vêm investindo de forma constante para melhorar cada vez mais os índices, principalmente em coleta e tratamento de esgoto, e avançar posições no futuro – entre as principais obras em andamento e as previstas, são mais de R$ 184 milhões. Quando todas estas obras estiverem finalizadas, a posição de Mogi no ranking de saneamento terá uma evolução expressiva. Nossa perspectiva é que ultrapassemos os 83% de esgoto tratado em toda a cidade”, assinala o prefeito.

Como obras de destaque estão o esgotamento sanitário do Botujuru e Cezar de Souza. Os trabalhos ultrapassam os 60% de execução e devem ser finalizados em 2020. O investimento é R$ 26 milhões.

A Secretaria Municipal de Obras iniciou a preparação do terreno para construção de uma nova Estação Elevatória de Esgotos na Vila Nova Jundiapeba. É o início das obras de esgotamento sanitário no bairro, que além da estação incluirão 15 quilômetros de redes, 1.760 metros de coletor-tronco e 1.240 metros de linha de recalque (bombeamento). O investimento será de R$ 9,5 milhões.

Está em fase final o sistema de esgotamento sanitário em Sabaúna. O investimento foi de R$ 3,2 milhões na construção de uma Estação de Tratamento de Esgoto, rede e três estações de bombeamento, todas na Vila Andrade, área central do Distrito.

O Semae está reformando e modernizando a Estação Elevatória de Esgoto Indonésia, em Jundiapeba, com um investimento de R$ 3 milhões em readequações estruturais, obras civis e melhorias nos sistemas elétrico, hidráulico e mecânico.

A autarquia também elabora projetos para sistemas de esgotamento sanitário em núcleos isolados: Biritiba-Ussu, Chácara Guanabara, Jardim Nove de Julho, Parque São Martinho, Parque Varinhas, Quatinga, Taiaçupeba e Vila Mathias (Sabaúna). O investimento nos projetos é de R$ 5,7 milhões.

Além da conclusão das obras em andamento, o planejamento para os próximos anos inclui o Coletor Ipiranga, que está em fase de licitação: a previsão de investimento é de R$ 7,7 milhões para construção do coletor-tronco de esgotos entre o Parque Morumbi e o Centro, com um total de 6,7 quilômetros.

Também será elaborado projeto básico e estudos ambientais para implantação de coletores-tronco para a bacia do Rio Jundiaí, no qual serão investidos R$ 2,3 milhões.

Programa + Mogi Ecotietê

Também estão previstos outros investimentos por meio do Programa + Mogi Ecotietê, com financiamento do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF): reforma e ampliação da Estação de Tratamento de Esgotos (R$ 31 milhões), implantação de coletores e redes no setor leste de esgotamento sanitário (R$ 36 milhões), reforma e ampliação de estações elevatórias de esgoto bruto (R$ 12 milhões) e esgotamento sanitário e macrodrenagem do Córrego Lavapés e Córrego dos Corvos (R$ 60 milhões).

Avanços

Até o início deste século, o foco havia sido apenas a coleta de esgoto. No ano 2000, eram coletados 78% do esgoto produzido na cidade, sendo que apenas 0,5% era tratado. De lá para cá, Mogi das Cruzes obteve avanços históricos e chegou aos índices atuais de 95% de coleta e 61% de tratamento.

A expectativa é ultrapassar os 83% de tratamento com as obras em andamento: Estação de Tratamento de Esgoto de Sabaúna (+2%), O Esgotamento do Botujuru (+10,5%), Esgotamento Sanitário de Jundiapeba (+7%).

 

Investimentos fazem educação mogiana saltar para o 11º lugar no País

Referência de qualidade, a educação mogiana alcançou a 11ª posição no ranking do Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM). Mogi das Cruzes está à frente de outros 89 dos maiores municípios do Brasil. A cidade subiu cinco posições em relação ao ano passado, quando ocupou o 16º lugar. Um dos pontos destacados pelo estudo é a ampliação do atendimento na educação infantil e o crescimento do IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, em que a rede municipal de ensino alcançou a nota de 6,8, sua maior nota na história da cidade.

“A educação é uma área que sempre foi prioridade em nossa cidade. Mogi das Cruzes tem uma educação diferenciada e tem alcançado excelentes resultados. Nossa meta é continuarmos avançando, preparando nossas crianças para o futuro”, avaliou o prefeito Marcus Melo. A rede municipal está informatizada e conta com softwares, como o Migo para a aprendizagem de inglês a partir dos três anos. São atendidos mais de 47 mil alunos, sendo 23,7 mil em período integral.

A nota de 6,8, registrada por Mogi das Cruzes no IDEB, foi maior que a média dos 100 maiores municípios brasileiros analisados. O avanço foi grande neste critério, em que a cidade passou da 29ª posição em 2007 para a 9ª melhor posição neste ano. As escolas municipais superaram o índice anterior de 2015 que era de 6,3 e também a meta estipulada para 2021, prevista para 6,6. O ensino fundamental teve seu material didático padronizado e a educação infantil passou a contar com o IBA – Interagir, Brincar & Aprender, material didático criado pelos educadores da rede municipal de ensino.

Mogi das Cruzes se destacou ainda na ampliação do atendimento em educação infantil, atingindo a maior média de atendimento de crianças de 0 a 3 anos dos 100 maiores municípios do país, o que também se repetiu na faixa etária de 4 e 5 anos. O investimento neste segmento continua avançando. Foram entregues quatro creches, outras 11 estão em construção na cidade no novo modelo sustentável e três estão sendo ampliadas. Estes novos investimentos devem gerar cerca de 3 mil vagas.