Largo do Carmo recebe poda de árvores; Serviço é ampliado para outras áreas
Secretaria de Serviços Urbanos e Zeladoria






A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos intensificou, nas últimas semanas, o trabalho de poda de árvores (adequação) em vários pontos da cidade. Nesta quinta-feira (3/7), uma equipe técnica da pasta trabalha no Largo do Carmo, realizando o corte de galhos de árvores antigas. Já foram atendidas as regiões no entorno do Parque Botyra Camorim Gatti, na rua Otto Unger, a Praça do Socorro, o entorno do Leon Feffer, ruas do Jardim Santos Dumont e corredores de ônibus.
“Assumimos este trabalho e estamos atuando de forma contínua, em diversos pontos do município. A prefeita Mara Bertaiolli determina que a cidade seja bem arborizada e isso exige cuidados constantes, como a poda de adequação, para que as espécies cresçam de forma saudável. Os cidadãos também podem solicitar a poda por meio dos canais oficiais da Prefeitura de Mogi das Cruzes, que são a Ouvidoria (156) e o aplicativo Colab”, explica o secretário Joaz Batista.
Além de contribuir para o crescimento saudável das espécies, a poda de adequação colabora para a melhoria da eficiência da iluminação e para a melhor visualização de placas de sinalização. A presença de árvores saudáveis na cidade também favorece o conforto térmico e proporciona abrigo para pássaros.
Também são realizadas podas em parceria com a EDP, que são feitas periodicamente no Dia D da Poda, que atende árvores em contato com a rede elétrica.
De acordo com dados da Ouvidoria Municipal, entre 1º de janeiro e 2 de junho de 2025, foram realizadas 166 podas de árvores em áreas públicas, 265 podas em pontos próximos a fios de alta tensão e 58 supressões de árvores com risco de queda.
As supressões acontecem a partir de análises fitossanitárias e com respaldo da Defesa Civil. Esses casos acontecem somente quando as árvores apresentam comprometimento fitossanitário e risco de queda, ameaçando pedestres e motoristas.
Sempre que há uma situação como essa, é solicitado um laudo fitossanitário, além de um parecer de Defesa Civil. A partir desse trabalho, quando há risco de queda, a supressão é autorizada. Um caso recente ocorreu em janeiro deste ano, em frente ao Cemitério São Salvador, onde havia uma árvore tipuana que apresentava risco de queda e foi suprimida.

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