Formação de profissionais de apoio de Mogi das Cruzes destaca a importância do ensino colaborativo
Secretaria de Educação






A integração entre a família, professores e os profissionais de apoio em prol do desenvolvimento e da aprendizagem da criança foi o tema deste mês do ciclo formativo dos profissionais de apoio, que atuam na rede municipal de ensino de Mogi das Cruzes. O encontro, realizado na última quinta-feira (23/11) no Auditório do Cemforpe, trouxe a experiência de famílias atípicas e práticas do ensino colaborativo em escolas municipais.
A palestra do advogado e escritor Fábio Néris abriu a programação. “Relacionei a vivência da família atípica com o direito e o profissional de apoio, a partir do cuidar de quem cuida. Apresento a experiência dos relatos das mães que escrevi neste novo livro para que o profissional também possa entender o lado dos pais e ter essa ligação com as famílias”, disse.
O palestrante é gestor em políticas públicas da pessoa com deficiência e líder do Movimento Nacional Eu Empurro Essa Causa no Estado de são Paulo. Está lançando seu terceiro livro, que recebeu o nome de “Por Você Eu Empurro Essa Causa – Família Atípica” com relatos de famílias atípicas.
Claudia Marcia dos Santos, mãe do aluno Miguel dos Santos Campos e Vanessa Rodrigues dos Santos Silva, mãe de Davi César Rodrigues Silva, que estão no 5º ano do ensino fundamental da EM Profª Maria Aparecida de Faria, na Vila Jundiaí, contaram suas experiências na escola em que são atendidos pela profissional de apoio Arlete Cristine Carriero Leite. “Agradeço a parceria das duas, sem elas nada seria possível. Os pais são essenciais nesse processo”, disse a profissional, que esteve acompanhada pela professora da unidade escolar, Vanessa Rodrigues da Silva.
Para falar sobre o papel da gestão escolar foram convidadas a diretora da Escola Municipal Benedito Ferreira Lopes, na Vila Jundiaí, Maria do Carmo Fernandes da Costa e a professora afastada para ações pedagógicas da unidade escolar, Elisa Duarte. “Nosso primeiro passo é acolher a criança. Fazemos uma entrevista com a família para ver como podemos ajudar a criança. A gestão tem que ser um articulador e facilitador dessa questão e seus diferentes atores, que atuam com a criança”, disse a diretora. Elisa falou das ações para a progressão de aprendizagem realizada junto aos professores da unidade escolar.
Renata Agueda, responsável pela Divisão de Apoio à Inclusão Escolar do Departamento de Educação Especial e Inclusiva da Secretaria de Educação, que organiza o ciclo formativo anual destacou a importância dos relatos na formação. “É preciso ter esse olhar. Trouxemos relatos tão significativos que fazem a diferença dentro da escola e na vida das pessoas”, disse. A formação contou com a participação da equipe do departamento e foi dividida com uma parte presencial pela manhã e atividades online no período da tarde.

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